Continuous and bimonthly publication
ISSN (on-line): 1806-3756

Licença Creative Commons
4267
Views
Back to summary
Open Access Peer-Reviewed
Artigo de Revisão

Minimum requirements for the anatomopathological report in lung cancer: justifications in the pathogenesis

Requisitos mínimos para o laudo de anatomia patológica em câncer de pulmão: justificativas na patogênese

Vera Luiza Capelozzi, Alexandre Muxfeldt Ab'Saber, Alecsander Guillamon Pereira da Silva, Célia Petrossi Gallo, Fernando Brandão

ABSTRACT

The lung is source to a large number of cytological and histologic specimens. Pathologists should diagnose these specimens and then participate in the clinical and pathologic staging of the tumor. The first priority of pathologists when evaluating a lung tumor with specific histologic diagnosis can usually be accomplished with routine cytological or histologic preparations. These may be supplemented as necessary with ancillary histochemical or immunohistochemical studies. If adequate diagnostic tissue is available, special studies such as electron microscopy, frozen section immunostaining, cytogenetics, and molecular studies can be performed. In the case of small specimens, all tissue should be routinely processed; if a diagnosis cannot be rendered, subsequent biopsies can be prospectively triaged for the necessary and appropriate special studies. This is typical in cases of malignant lymphoma, in which biopsy specimens may be too small for definitive diagnosis without the aid of immunophenotype studies. The pathologic staging of a primary lung tumor is contingent on appropriate gross and microscopic examination of resection specimens. Standardized and unified staging schemes are necessary for comparative and collaborative studies of lung tumors. The following approach can be applied to segmentectomy, lobectomy, pneumectomy, en bloc resections, and tracheal or bronchial sleeve resections.

RESUMO

O pulmão é uma fonte de grande número de espécimens citológicos e histológicos. Destes espécimens o patologista deverá emitir um diagnóstico, tendo, dessa forma, importante papel no estabelecimento do estadiamento clínico e patológico. A prioridade do patologista na avaliação de um tumor pulmonar, para fazer um diagnóstico histológico específico, reside na avaliação do espécimen histológico; contudo, pode ser acompanhada de preparados citológicos. Aqui pode fazer-se necessária a suplementação por técnicas histoquímicas e imunoistoquímicas. Se houver adequadas condições de fixação do tecido, técnicas especiais como microscopia eletrônica, imunoistoquímica em material congelado, citogenética e estudos moleculares poderão ser realizados. Exceção será feita se o material for muito pequeno, quando então deverá ser totalmente submetido à técnica de rotina; neste caso, se o diagnóstico não puder ser elaborado, biópsias subseqüentes poderão ser prospectivamente obtidas e direcionadas para a técnica especial de estudo. Este é o caso freqüentemente encontrado nos linfomas malignos, nos quais os espécimens de biópsia poderão ser muito pequenos e insuficientes para o diagnóstico definitivo sem imunofenotipagem. O estadiamento patológico de tumor primário de pulmão será alcançado quando houver adequado estudo macro e microscópico. Os procedimentos descritos a seguir poderão ser aplicados para ressecções por segmentectomia, lobectomia, pneumectomia, ressecções em bloco, traquéia ou brônquios.


THE CONTENT OF THIS ARTICLE IS NOT AVAILABLE FOR THIS LANGUAGE.


Indexes

Development by:

© All rights reserved 2024 - Jornal Brasileiro de Pneumologia